sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Cornucópias da Vida

De onde vem este sentido?
Onde nasce este rio?
Sou eu quem o escrevo ou meramente me ligo?
Panóplia de sentimentos.
Retalhos de sentires.
Memórias avivadas, beleza em ver partir.
Criar é ficar. É criar raízes.
Quero criar. Permanecer. Escutar. Viver no dentro.
Detentora de mil segredos, todos vos quero desvendar.
Doce dança, eterna poesia. Sinto este almejar, este sentido.
O peito sobe e a mente silencia.
Quero criar, criar uma vida. A minha vida. A tua síntese. A nossa loja de palavras, de sentires, de partilha.
Abro-me à Vida.
O reconhecer acontece. Um despertar fica.
Abrir janelas, fechar portas.
Entrar sem saber o que nelas se encontram.
Quero ver a Luz através dos olhos da magia.
Onde o branco é dourado e onde a cura é feita de poesia, de momentos, de encontros singulares, de olhares conectados, de profundos sentires.
Eu, Dina, estou pronta para a minha Vida.

Que a tua Luz se cruze com a minha. Agora.

OM NAMAHA SHIVAYA*

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