domingo, 8 de agosto de 2010

O Caminho das Águas


Água que vai, água que vem.
Água que relembra o Caminho, o meu Caminho.
De como sou inteira, de como sou perfeita.
Água leva-me, mostra-me.
Cansei-me da sede que me mata a Alma e tu sabes disso.
Gero um filho dentro de mim, é filho das Estrelas e veio de dentro.
Filho de Oiro, cabelos cor de semente.
Girassol que rodopia e que traz a sua Alegria.
Estou no meu Caminho, já não tenho pressa.
Sei que mais dias menos dia, todos aqueles detalhes que a mente instiga e rezinga, vão desaparecer.
Isto porque te encontrei, me encontrei, nos Encontrámos*
E agora, pouco mais falta que um riacho.
Um riacho que limpe todos os dias os precalços que não espero e todos aqueles que ainda possa ter medo.
Estou preparada.
Vou dar o meu Grito de Liberdade!

Agora, no Presente e será para Sempre.

Eu, Dina, agradeço a todos os Anjos e Fadas que sempre me lembram.

Om Namaha Shivaya

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